Desde que Rúben Amorim chegou ao Sporting, a política de contratações dos leões tem sido globalmente positiva a nível desportivo.
A contratação de jogadores de qualidade aliada à aposta na formação permitiram ao treinador verde e branco não só vencer o Campeonato Nacional em 2020/21, como alcançar outros feitos, como duas Taças da Liga, uma Supertaça e o acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Porém, há um aspeto que pode ficar ‘camuflado’ pelas boas exibições dos atletas leoninos: a política financeira dessas mesmas contratações.
No atual plantel dos leões, e falando de jogadores com maior probabilidade de compensar o investimento nos respetivos passes (todos com menos de 25 anos) há oito nomes que saltam à vista.
E nesses, o Sporting não é detentor da totalidade dos direitos económicos dos atletas em questão, o que pode diminuir a possibilidade de maiores encaixes na hora de vencer. A SAD fica à mercê de só conseguir fazer ‘grandes fortunas’ com jogadores recrutados aos seus próprios escalões de formação.
De reforçar que, até ao momento, os responsáveis verdes e brancos só garantiram a possibilidade de aumentar a percentagem de direitos económicos em dois atletas.